Post by ℓσвσ on Nov 20, 2008 1:33:23 GMT -3
Em 1994, as Forças Armadas dos Estados Unidos analisaram uma idéia de criar uma “bomba gay”, que faria os soldados inimigos exercerem um irresistível apelo sexual uns aos outros.
É o que revelam documentos do governo americano que vieram a tona e detalham planos de construir armas heterodoxas que acabaram não saindo do papel.
Um outro exemplo é a substância que revelaria a presença dos soldados adversários causando-lhes um hálito horrível ou ataques de flatulência.
E um outro previa a criação de uma arma química que tornaria os inimigos irresistíveis para ratos e vespas, que os atacariam com ferocidade.
Os planos fazem parte de um projeto elaborado por um laboratório vinculado ao Departamento de Defesa dos Estados Unidos que visava criar uma série de armas químicas não letais capazes de derrubar a moral e a disciplina de tropas inimigas.
De mau gosto, mas não mortal
O projeto do laboratório Wright, da Força Aérea, tinha um custo estimado de US$ 7,5 milhões, mas jamais foi levado em frente.
O laboratório tentou obter financiamento do Pentágono para custear pesquisas sobre substâncias químicas para “molestar, incomodar e identificar sujeitos maus”.
A idéia da bomba do amor previa a criação de uma substância afrodisíaca que iria provocar um comportamento homossexual generalizado entre os soldados inimigos, no que seria um golpe “de mau gosto, mas não mortal” contra a moral dos adversários, nas palavras dos militares.
Já a proposta de causar uma halitose severa em inimigos tinha o propósito de torná-los reconhecíveis mesmo quando misturados com civis.
Uma variação do mesmo projeto – que, segundo os papéis, estava sendo considerado desde 1945 – propunha causar ataques de flatulência nos inimigos.
Mas pesquisadores do laboratório consideraram que a idéia não daria certo porque “pessoas em várias partes do mundo não acham odores fecais ofensivos, pois os sentem de uma forma regular”.
Os documentos foram obtidos por uma ONG americana chamada Projeto Sunshine, que monitora pesquisas em armas químicas e biológicas.
O Pentágono divulgou que recebe centenas de propostas de pesquisas, mas que nenhuma das listadas acima chegou a ser desenvolvida.
É o que revelam documentos do governo americano que vieram a tona e detalham planos de construir armas heterodoxas que acabaram não saindo do papel.
Um outro exemplo é a substância que revelaria a presença dos soldados adversários causando-lhes um hálito horrível ou ataques de flatulência.
E um outro previa a criação de uma arma química que tornaria os inimigos irresistíveis para ratos e vespas, que os atacariam com ferocidade.
Os planos fazem parte de um projeto elaborado por um laboratório vinculado ao Departamento de Defesa dos Estados Unidos que visava criar uma série de armas químicas não letais capazes de derrubar a moral e a disciplina de tropas inimigas.
De mau gosto, mas não mortal
O projeto do laboratório Wright, da Força Aérea, tinha um custo estimado de US$ 7,5 milhões, mas jamais foi levado em frente.
O laboratório tentou obter financiamento do Pentágono para custear pesquisas sobre substâncias químicas para “molestar, incomodar e identificar sujeitos maus”.
A idéia da bomba do amor previa a criação de uma substância afrodisíaca que iria provocar um comportamento homossexual generalizado entre os soldados inimigos, no que seria um golpe “de mau gosto, mas não mortal” contra a moral dos adversários, nas palavras dos militares.
Já a proposta de causar uma halitose severa em inimigos tinha o propósito de torná-los reconhecíveis mesmo quando misturados com civis.
Uma variação do mesmo projeto – que, segundo os papéis, estava sendo considerado desde 1945 – propunha causar ataques de flatulência nos inimigos.
Mas pesquisadores do laboratório consideraram que a idéia não daria certo porque “pessoas em várias partes do mundo não acham odores fecais ofensivos, pois os sentem de uma forma regular”.
Os documentos foram obtidos por uma ONG americana chamada Projeto Sunshine, que monitora pesquisas em armas químicas e biológicas.
O Pentágono divulgou que recebe centenas de propostas de pesquisas, mas que nenhuma das listadas acima chegou a ser desenvolvida.